Até quem não tem carro sabe que as condições de conservação das ruas de Carangola não são as ideais. Depressões e paralelepípedos soltos causam danos aos veículos e representam risco para os pedestres que se equilibram para atravessar as ruas.
Taxista há cinco anos e, a três trabalhando em Carangola, Édio Heller de 51 anos, é franco ao dizer que a cidade tem a pior conservação de ruas da região. “A qualidade de rua é a pior da região, todas as ruas estão esburacadas, carro novo não tem durado mais que dois anos. Descendo do bairro caixa d’agua, cai em um buraco e tive prejuízo de R$ 1.260”, comenta ele chateado.
A insatisfação da população representada pela voz de Édio, foi levada ao diretor de obras da Secretaria de Obras, Mauraci Pereira de Amorim, que sinaliza solução a curto prazo, assumindo compromisso com a população carangolense. “Estamos procurando as parte que estão pior para consertar. Mas eu acredito que em mais 60 dias a cidade vai estar um tapete” afirma o direto de obras.
Amorim garantiu também que vai entrar em acordo com os moradores da rua Tomaz Gonzaga para tentar consertar, até a festa de exposição, os buracos das calçadas.
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